
segunda-feira, 30 de abril de 2012
A nossa canção, por André Lemos
Sobre Cavalos e Baias
Vê... cavalgo na idéia absurda
De ser pra sempre sua e fico muda
Muda, muda, mudar por você
Perceba o vazio em um abraço
Um laço frouxo e desencantado
Perdido na loucura de ser sua,
Sempre nua, quase lua
Na tortura que flutua
O abismo em uma fissura...
O claro não se vê
Visto a minha cor em tom flagelo
Feito coice tal martelo
O cavalo em meu ego
Me persegue por prazer
Altivo e duro em sua marcha sem prazer
Passivo e nulo em sua baia sem lazer 2x
Crê, que toda confissão é um lamento
Você me disse algo que não entendo
Mas lembro, lembro, lembro, lembro...
Vê carrego então em mim a sua aposta
Um grito de suborno sem resposta
Sentindo o amor ser sempre
Duro, quase sujo, o escuro
A esperança é um sussurro
Um abrigo inseguro...
É a luz que não se vê
Visto a minha cor em tom flagelo
Feito coice tal martelo
O cavalo em meu ego
Me persegue por prazer
Altivo e duro em sua marcha sem prazer
Passivo e nulo em sua baia sem lazer 2x
Solo
Crê, que toda confissão é um lamento
Você me disse algo que não entendo
Mas lembro, lembro, lembro, lembro...
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aiaiaiaiaiaiaiaiaiai....linda demais!
ResponderExcluirDEUS AMADO!!!!!! Isso tá muito lindo!!!!!
ResponderExcluirAndré, tu é rei!
lindo!
ResponderExcluirmorri tres vezes
ResponderExcluirmuito obrigado! Inspirado em vcs!
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