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terça-feira, 8 de maio de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Depoimento da Austrália
É uma coisa muito pessoal. Mas tirando essa coisa pessoal, de que eu não tenho dinheiro, eu gostaria, sabe de que? De ir à Austrália, visitar uma tia do meu bisavô que mora lá. Ela é da família Kalil Zaka, e eu sei que ela é viva. Ela deve ser minha bisavó. Porque aqui no Brasil eu não tenho nenhum parente. Meu bisavô veio da Alemanha quando estorou a primei... Segu... Primeira Guerra Mundial e se estabeleceu em Petrópolis. De Petrópolis, ficou, aí rompeu a Segunda Guerra Mundial. Mandou vir a família de navio, de porão, já pensou que sofrimento? Mas essa minha tia não quis vir, porque estava casada com um judeu, foi pra Austrália. Eu sou tão orgulhosa da minha família. E eu sei exatamente onde o meu bisavô nasceu na Alemanha. Se eu tivesse dinheiro eu ia pra lá, porque lá tá a certidão de óbito dele.
- Moça! Moçça! Você não pode comprar uma comida pra ela comer não?! Não quero dinheiro não...
Pega alí ó! Psiu! Pega alí! Mundo Verde.
- Moça! Moçça! Você não pode comprar uma comida pra ela comer não?! Não quero dinheiro não...
Pega alí ó! Psiu! Pega alí! Mundo Verde.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Você se casaria por dinheiro ?
“Se tiver carinho, acaba transformando o amor. Eu sei porque eu fico com uma pessoa que eu não sentia absolutamente nada por ele no começo. E ele é uma pessoa tão legal mas tão legal comigo que hoje não sei o que eu sinto ainda por ele mas eu me sinto muito bem.
Ele me ajuda.
Inclusive, ele vai até viajar e eu vou sentir muita muita muita falta dele. Não sei assim, porque ele é uma pessoa muito atenciosa, muito legal comigo, uma pessoa assim, que eu acho que não existe mais hoje. Hoje eu gosto muito dele, não sei o sentimento mas eu gosto demais. Eu nunca vou encontrar uma pessoa igual a ele, nunca. Às vezes eu acordo, e ele tá me cobrindo na cama aí eu falo: ‘Nossa, onde eu vou encontrar um homem desse ? Nunca que eu vou encontrar!’.
Eu senti preconceito. Eu senti, principalmente, porque ele não é uma pessoa ‘Nossa, que homem bonito, entende?’. Ele é mais velho e não é uma pessoa tão bonita. Prá te falar a verdade, eu passei assim um tempo sem ir assim prá rua, prá não demonstrar que eu tava com ele. Como eu só me interessava por pessoas mais jovens, eu achei que as pessoas iam achar muito estranho eu tá com uma pessoa com mais de 50 anos de idade. Aí todo mundo perguntava: ‘Ah, é teu namorado ?’ e eu: ‘Não, amigo !’. Agora eu assumo. Eu falo que é meu namorado, que a gente mora junto.. Eu não sei porque mas as pessoas olham. As pessoas olham demais. As minhas amigas ficam assim: olhando, sabe ? Mas eu não ligo não. O importante é o que ele sente por mim e eu por ele.”
Lindalva.
Ele me ajuda.
Inclusive, ele vai até viajar e eu vou sentir muita muita muita falta dele. Não sei assim, porque ele é uma pessoa muito atenciosa, muito legal comigo, uma pessoa assim, que eu acho que não existe mais hoje. Hoje eu gosto muito dele, não sei o sentimento mas eu gosto demais. Eu nunca vou encontrar uma pessoa igual a ele, nunca. Às vezes eu acordo, e ele tá me cobrindo na cama aí eu falo: ‘Nossa, onde eu vou encontrar um homem desse ? Nunca que eu vou encontrar!’.
Eu senti preconceito. Eu senti, principalmente, porque ele não é uma pessoa ‘Nossa, que homem bonito, entende?’. Ele é mais velho e não é uma pessoa tão bonita. Prá te falar a verdade, eu passei assim um tempo sem ir assim prá rua, prá não demonstrar que eu tava com ele. Como eu só me interessava por pessoas mais jovens, eu achei que as pessoas iam achar muito estranho eu tá com uma pessoa com mais de 50 anos de idade. Aí todo mundo perguntava: ‘Ah, é teu namorado ?’ e eu: ‘Não, amigo !’. Agora eu assumo. Eu falo que é meu namorado, que a gente mora junto.. Eu não sei porque mas as pessoas olham. As pessoas olham demais. As minhas amigas ficam assim: olhando, sabe ? Mas eu não ligo não. O importante é o que ele sente por mim e eu por ele.”
Lindalva.
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